Thursday, May 31, 2007

Manual de Carreira - Empresa Grande ou Pequena

Para a carreira, trabalhar numa grande empresa pode oferecer maiores chances de crescimento. No entanto, a empresa menor é mais viável estatísticamente. Atualmente, 80% das vagas do setor privado estão nas empresas menores. As grandes vem progressivamente diminuindo seu quadro de empregados, seja por terceirização de atividades, por aumento da automação, ou por enxugamento em programas de produtividade. Um bom exemplo são as montadoras do ABC paulista. Hoje, em relação a 30 anos, elas montam o dobro de carros com um terço de gente.
A empresa grande é sempre uma grife, mas não desconsidere a possibilidade de começar a carreira numa empresa menor. Mesmo para quem está empregado numa empresa maior, pode ser vantajoso mudar para uma empresa pequena - até financeiramente. Mas há uma desvantagem: a volta para uma empresa de grande porte só será possível num nível hierárquico mais baixo.

Adaptado do Novíssimo Manual de Carreira, da autoria de Max Gehringer.

Manual de Carreira - Demissão

Pode parecer paradoxal. Mas uma qualidade do bom profissional é estar preparado para uma demissão. Pesquisas mostram que a grande maioria dos demitidos surpreendeu-se com a decisão. Alguns se deprimiram, outros ficaram imaginando maneiras criativas de se vingar da empresa. Por maior que tenha sido o choque, essas reações são desperdício de tempo.
A decisão de demitir (assim como a decisão de pedir demissão) é unilateral. Não adianta reclamar, não é uma vergonha, nem uma falha dos céus. Deve ser encarada como um evento normal e possível. O importante é que o currículo esteja atualizado. E os contatos de pessoas que poderão fazer indicações também. É recomendável que se tenha uma quantia em dinheiro, suficiente para a manutenção por seis meses, no banco - é uma forma de evitar que o demitido aceite uma vaga inadequada na base do desespero.
Por outro lado, quem está preparado para uma demissão dificilmente é demitido.

Manual de Carreira - A Hora de Mudar

Todo profissional passa por períodos em que ninguém parece notar que ele existe, ou ele parece ser o culpado por tudo que acontece no seu setor. Os elogios desaparecem, as críticas aumentam e um aumento salarial vira uma miragem. Nesses momentos são necessárias calma e paciência. Se concentrar em coisas ruins vai fazer elas parecerem ainda piores. É importante achar formas de se desligar (ler, estudar, dedicar-se a um hobby). Porém há um limite para esse estado de coisas. Dois anos sem promoções ou sem um vislumbre de uma nova oportunidade já é um alerta. Três anos é o ponto extremo. A probabilidade que algo aconteça nos próximos três é remotíssima.
É hora de mudar.

Manual de Carreira - Promoções

O crescimento na hierarquia da empresa é associado à imagem de alguém que sobe uma escada. A imagem mais correta seria um misto de escada e rampa. Os degraus são longos e ficam a uma razoável distância uns dos outros. A promoção só chega depois de se haver percorrido toda a extensão da etapa atual e, principalmente, depois que o funcionário mostrou que possui as aptidões necessárias para caminhar o degrau seguinte.
Há situações em que o empregado promovido aparenta ser pior do que o empregado preterido. Miopia da empresa? Injustiça? Favorecimento? Na verdade, os colegas do enjeitado olham para trás (o que ele já havia mostrado em seu degrau). A empresa, ao decidir, olhou para a frente (o que o empregado promovido poderia mostrar no degrau seguinte). Para ser promovida, uma pessoa precisa saber quais são as qualificações requeridas para o cargo pretendido, tanto pessoais, quanto técnicas. E se preparar.

Manual de Carreira - Adaptar-se ao Ambiente

Cada empresa tem seu ambiente característico.

Numas, a meritocracia selvagem premia regiamente quem supera as metas e expele quem não consegue atingí-las.
Outras são conservadoras ao extremo. Cada passo só é dado depois de cuidadosamente planejado e após infindáveis reuniões, são marcadas pela letargia e pelo bocejo.
Há empresas de dono: onde o humor do proprietário direciona a empresa, nesta ou naquela direção. Sua característica é o pânico.
Algumas pretendem prever tudo nas suas normas internas, do uniforme dos funcionários, às dimensões dos cartões de visita: são marcadas pelo silêncio.

Assim como as empresas são diferentes, também varia muito a percepção que cada empregado tem do ambiente de trabalho. Um pode achar que trabalha na melhor empresa do mundo, enquanto seu colega ao lado pensa exatamente o contrário.

Os funcionários insatisfeitos são aqueles que não conseguem se adaptar ao sistema adotado pela empresa. Tendem a vê-la como ela poderia ser, não como é. O resultado acaba sendo desilusão, falta de comprometimento e críticas constantes. Para funcionários assim, só existem duas opções: se enquadrar, ou pedir a conta.

Nenhuma carreira ganha velocidade quando se trafega na contramão.

Manual de Carreira - Não Pise no Freio

Frases negativas, constantemente repetidas, acabam por se tornar verdade. Expressões como: "Eu não consigo aprender inglês", "Tenho pavor de falar em público" ou "Não me explique, porque eu não vou entender" funcionam como barreiras auto impostas por quem as diz.

O mote básico da filosofia de auto-ajuda diz: Acredite em você, e você vencerá.

Repetir frases negativas pode até nos trazer alguma simpatia, mas para a carreira, são freios que a impedem de deslanchar. Toda história de sucesso é uma história de superação pessoal - que começou com uma simples frase: "Vou tentar", em vez de "Não vou conseguir".

Wednesday, May 30, 2007

Manual de Carreira - Maus Colegas

Quando você está na escola, você compete consigo mesmo. Mesmo que ninguém goste de você, se tirar boas notas, você será aprovado. No ambiente empresarial é diferente. Existem colegas invejosos, normalmente dissimulados, que não hesitarão em lhe prejudicar, se puderem se beneficiar com isso.
Identificar essas pessoas é essencial e tentar ignorá-las ingenuidade. Se for necessário, confronte-as. Sem levantar a voz e sem fazer ameaças. Mas deixe claro que você tem personalidade. Sentindo-se desmascarados na sua falsidade, colegas desse tipo procuram logo outra vítima.

Manual de Carreira - A Imagem

Podemos pensar no profissional, dentro do mercado de trabalho, como um produto. Como tal, podemos aplicar a ele todos os conceitos de marketing. Como qualquer produto ele tem um certo conteúdo e um certo seu valor. Como aumentar esse valor? Caprichando no visual e ressaltando os pontos bons (porque os pontos ruins serão ressaltados pela concorrência). Um fator que influencia a nossa percepção do produto é a frequencia com que o vemos. Os produtos mais vistos são os mais lembrados. É importante ser visto, cuidando de não se exagerar na dose, para não se tornar ridículo, nem na frequencia, para não se tornar maçante.
No mercado de consumo, um bom produto parece valer mais do que custa e oferecer mais do que promete. Da difusão e da confirmação dessas idéias depende a fidelidade do consumidor. Lembre-se que uma empresa não faz propaganda da outra. Seus colegas estão fazendo o próprio marketing pessoal, não espere que eles divulguem suas qualidades. Você nunca deve perder uma oportunidade de aparecer. Mas para aparecer é preciso realizar antes. Senão é propaganda enganosa.

Manual de Carreira - Ser Político

Uma carreira para ser bem sucedida depende de habilidade política. Ser político é se relacionar bem em todas as direções do organograma. É saber a hora de falar e a hora de engolir um sapo. É fazer um favor porque sabe que um dia precisará de um.
O primeiro passo para ser político é o elogio. Escolha um colega não muito apreciado. O casca de ferida. Procure entre tantas coisas ruins que o casca tenha feito, algo que ele tenha feito de bom. E elogie o casca pelo trabalho bem feito. Se você conseguir dar esse passo, você entrou na trilha da política. Se o método não lhe agrada, uma informação: todos os presidentes de empresa são políticos. E não se tornaram políticos depois de chegar à presidência. Foi o contrário.

Tuesday, May 29, 2007

Manual de Carreira - Mudanças

Uma das poucas certezas no mundo empresarial é a certeza de mudanças. A empresa daqui cinco anos certamente será diferente daquela que vemos hoje. Em princípio, somos todos a favor de mudanças que podemos controlar. Mas, numa empresa, os empregados praticamente não tem controle algum sobre as mudanças, daí o receio e a pergunta: O que vai acontecer comigo?
Ocorrendo as mudanças, o empregado tem duas alternativas: ficar ou sair. Para os que ficam há três opções: criticar, esperar para ver o que dá ou embarcar. De modo geral, a maioria prefere permanecer na empresa, assumindo uma atitude de revolta ou de conformismo. São poucos os que embarcam no espírito das mudanças. Se elas derem certo, eles serão os primeiros beneficiados pela nova ordem. E, se não derem, terão a seu favor o fato de haverem ganho a confiança da empresa.
Para a carreira, uma coisa é negativa: ignorar as mudanças. E duas são positivas: mudar com a empresa ou mudar de empresa.

Manual de Carreira - Não seja bonzinho

Um dos maiores entraves para qualquer carreira é ser um funcionários bonzinho. O bonzinho é aquele que todos adoram, tanto os chefes, quanto os colegas. O bonzinho nunca reclama de nada, não pede oportunidades e não contraria ninguém - nem mesmo quando sabe que tem razão. Como os chefes não querem se desfazer de alguém assim, o bonzinho vai ficando no mesmo lugar, fazendo a mesma coisa, por anos e anos.
Ser bom é uma coisa, ser bonzinho é outra. Ser bom vai impulsionar sua carreira. É algo que o bonzinho não precisa aprender a ser, porque ele já é.
Ele precisa, apenas, deixar de ser bonzinho.

Manual de Carreira - Liderança

Ser líder é uma coisa e estar líder é outra. A primeira é uma característica pessoal permanente e a segunda é uma delegação provisória da empresa.
Liderança, no contexto empresarial, é a capacidade que algumas pessoas têm de aglutinar um grupo para a obtenção de um objetivo prático - e de interesse da empresa.
Ser líder não significa esquecer as regras, tomar a iniciativa e começar a dar ordens. A liderança, para ser exercida, depende da oportunidade. Esta pode não surgir daqui a dez minutos, nem no próximo ano. O importante é você estar pronto para ela.
Um conceito equivocado é que todo funcionário precisa ser um líder de carteirinha. Em qualquer grupo em que todos decidem agir como líderes o resultado só poderá ser o caos absoluto.
A liderança é mostrada na rotina de situações de trabalho, com bons exemplos de companheirismo e com a resposta rápida quando aparece uma emergência.
Ser procurado por colegas, quando precisam de ajuda ou conselho, é um sinal de reconhecimento de liderança.

Monday, May 28, 2007

Manual de Carreira - Idéias

Empregados, principalmente se forem superqualificados, acreditam que tem idéias que poderiam revolucionar a empresa. Alguns chegam a ter um grande idéia por hora. E se ressentem porque ninguém do topo da pirâmide está interessado nelas. É preciso ter em mente que nenhum funcionário é contratado para ter idéias geniais que irão mudar a empresa. O funcionário é contratado com dois objetivos: 1) Executar bem um trabalho predeterminado. 2) Fazer pequenas sugestões que vão melhorar o próprio trabalho. Só isso? Só. Saber se enquadrar como uma peça que deve executar uma função restrita não é estimulante, mas é necessário. Em épocas em que o número de bons candidatos é superior ao número de boas vagas, a superqualificação é bastante comum. Por exemplo: um engenheiro é contratado para fazer um serviço de pedreiro. Ele não pode sair alterando o projeto do prédio, porque essa não é sua função, embora ele tenha conhecimento para isso.
É importante entender a diferença entre "o que eu devo fazer" e "o que eu sou capaz de fazer". Concentrar esforços no que se deve fazer vai gerar confiança da empresa. E aí, futuramente, surgirão as oportunidades para o que você é capaz de fazer. Nessa ordem.

Manual de Carreira - O Rótulo

Rótulos grudam rápido. Talvez já no seu primeiro dia de trabalho você receba o seu. E, um aviso: é difícil se livrar dele. Um pós-graduado com MBA e experiência em Copenhague pode terminar o primeiro dia rotulado de "pentelho" ou "sabe tudo". Para dar uma primeira boa impressão seja humilde, não por palavras ou frases prontas, mas por atitudes.
Lembre-se que, no primeiro contato, todo seu passado profissional e acadêmico vale menos que um sorriso.

Sunday, May 27, 2007

Manual de Carreira - O Chefe

Em toda carreira o passo seguinte passa pelo chefe. Não importa se seu chefe é um incapaz, um incompetente, um déspota ou alguém desatualizado. A sua impressão, independente de estar correta ou incorreta, não tira do chefe a prerrogativa de permitir que você avance na sua carreira, ou não. Os chefes tendem a auxiliar aqueles subordinados que mostram respeito, agilidade e fidelidade, aqueles que os fazem se sentirem seguros e não ameaçados. E com certeza, vão travar a carreira daqueles que contam piadas sobre eles e vivem criticando suas decisões, ou a falta delas. É mais fácil entender tudo isso sendo chefe. Mas só chega a chefe quem soube ser chefiado.

Manual de Carreira - Cursos

Até a década de 1980, um curso superior era garantia de emprego. Hoje não é mais. Para aquele que termina o 2º Grau e se acha em dúvida quanto a que carreira seguir, a recomendação de Max é um curso de administração. É o curso mais genérico que existe e, portanto, o que melhor permitirá uma posterior opção por um curso específico, quando a carreira já estiver engrenada. Quanto ao inglês, há muito que deixou de ser um diferencial. Passou a ser obrigação profissional. Mais do que a língua falada nos Estados Unidos e nos países britânicos, o inglês tornou-se a língua do mundo dos negócios. Se você puder ainda aprender mais um idioma, melhor. Saber operar um computador também é importante, se você não aprendeu a fazer isso desde criancinha, não tenha dúvidas quanto a fazer um curso de informática.
Nenhum profissional, seja qual for a idade, deve se dar ao luxo de passar dois anos sem fazer um curso. É uma forma de manter-se atualizado.
Por último, não importa se a empresa vai pagar o curso ou não. Cursos não são feitos "para a empresa". São feitos para a carreira.

Manual de Carreira - Entrevista II

As perguntas feitas nas entrevistas seguem um padrão recorrente. Seria muito pouco provável que o entrevistador criasse uma série exclusiva de perguntas para cada candidato. Sendo assim, é possível estar razoavelmente preparado para as perguntas mais comuns. Por exemplo:

1) Se for solicitado que você fale um pouco sobre si mesmo, você não deve se estender por mais de dois minutos.
2) O que você espera de nossa empresa? Oportunidades.
3) Qual seu maior defeito? Tenho tal defeito, mas estou procurando me corrigir.
4) Onde você se vê daqui a cinco anos? Nesta empresa.
E daqui a dez? Também.
5) Por que você se considera o melhor candidato para esta vaga? Não me considero, mas tenho certeza de que não irei decepcionar.
6) Alguma coisa que você gostaria de acrescentar? Sim, gostaria que o senhor me desse um par de sugestões para que eu pudesse começar neste trabalho com o pé direito.

Importante: diferentemente do que a maioria dos candidados pensa, "perfeccionismo" não é uma qualidade que parece um defeito. É um defeito, mesmo. Um perfeccionista é alguém difícil de se conviver.

Uma sugestão de Max: no dia seguinte à entrevista, mande uma cartinha de agradecimento ao entrevistador. No caso de três ou quatro candidatos terem se saído bem na entrevista, essa carta pode ser o fator de desempate.

Saturday, May 26, 2007

Manual de Carreira - Entrevista

Você conseguiu uma entrevista para o emprego pretendido. A primeira dúvida é: que roupa vestir? Não existe roupa padrão para entrevista. O traje correto é aquele que estabelece uma identidade entre o candidato à vaga e a empresa na qual está tentando se empregar. Pode ser jeans e camisa pólo, pode ser terno. Veja como os que já são contratados se vestem, é uma referência sobre o que você deve usar. Também é válida uma visita ao site da empresa na internet. Lá estão os valores, a história e os números que são motivos de orgulho para a companhia, conhecê-los é habilitar-se a responder as perguntas da entrevista, mostrando qualidades afinadas com as características do futuro empregador. O "candidato ideal" nem sempre é aquele que tem o melhor currículo. Normalmente, é aquele que tem mais pontos em comum, entre o que ele é e o que a empresa deseja de um bom candidato.

Manual de Carreira - Currículo

Dizem que gerentes de grandes empresas costumam receber por volta de 50 currículos por dia. Todos igualmente bem feitos. Como impedir que seu caprichado currículo se transforme em papel reciclado?
A sugestão de Max Gehringer é você transformá-lo num anexo a uma carta com no máximo 10 linhas, onde você explica porque quer trabalhar naquela empresa e não em nenhuma outra empresa do mundo. Por exemplo, porque você desde criancinha é consumidor dos produtos que a empresa fabrica.
Esta carta, se for bem feita, será a garantia que seu currículo será pelo menos lido e que receberá um mínimo de atenção.

Manual de Carreira - Relacionamentos

Networking: é uma rede de pessoas profissionalmente úteis. Não um círculo de amigos do peito. Desde os tempos de escola, pessoas que você conheceu, sejam professores ou colegas, podem ser o caminho para a aquisição de um bom emprego. Muitos conhecerão ou estarão em posições chave em algum momento de seu futuro e podem vir a fazer a diferença na hora de uma indicação para uma posição profissional. Mas é importante cultivar esses contatos. Você não pode simplesmente ligar depois de 20 anos e dizer: Ei, lembra de mim, eu preciso de um emprego, isso é anti-networking.
Outra maneira de conhecer pessoas interessantes é fazendo cursos profissionais de curta duração. Nestes cursos, o conteúdo é menos importante que o intervalo para o café - o momento de travar contatos. Porém, como bem lembra Max, não é só ir dizendo muito prazer e entregando o currículo, networking é como uma árvore, precisa ser plantada e cuidada, para que um dia possa render frutos.

Friday, May 25, 2007

Manual de Carreira - A Marca

Sua marca é o seu nome. Um conceito de propaganda é o "Top of Mind". É o primeiro nome que vem à cabeça quando se pensa em algum ramo de atividade. Ser esse primeiro nome é tão valioso que a marca pode valer mais do que o resto do ativo da empresa. Procure ter seu nome lembrado e registrado. Participe de atividades paralelas ao trabalho como grupos intersetoriais, escrever no jornal interno e a ser o primeiro a apresentar-se quando a empresa pedir um voluntário. Procure escrever seu nome de forma clara, um excelente trabalho identificado por uma assinatura ilegível é um trabalho anônimo. Tenha certeza que seu interlocutor sabe o seu nome, apresente-se, repita-o se for necessário.

Manual de Carreira

O Novíssimo Manual de Carreira, de autoria de Max Gehringer, é um conjunto de dicas práticas que constituem o básico para a construção de uma carreira bem sucedida. Não há que se confundir carreira com emprego. O emprego é um estado transitório, podendo ser perdido por razões totalmente independentes do desempenho de seu ocupante. Empregos desaparecem por fusões de empresas, políticas de redução de custos, terceirização de um setor ou mesmo pela pura e simples venda da empresa. A carreira não. Mais do que uma sucessão de empregos, a carreira é um processo de longo prazo, caracterizada por ser a autogestão da vida profissional. Como qualquer processo de gestão requer três habilidades: planejamento, fixação de objetivos e tomada de decisões corretas na hora certa. Essas habilidades, intransferíveis, pertencem ao profissional e não à empresa.
Max compara uma carreira bem sucedida ao preparo de um bolo. Todo mundo sabe que a falta de um ingrediente não pode ser suprida com excesso de outro. Não adianta muita escolaridade e nenhuma experiência, ou vice-versa. Nas próximas postagens veremos os ingredientes que, na dose certa, devem estar presentes no processo.

Sunday, May 06, 2007

Clones
















Dizem que os clones tem grande afeição pelos seus originais. Gene Kelly que o diga.

Star Wars
















Julia Roberts nunca estrelou um filme Guerra nas Estrelas, mas isso não é problema para quem tem Photoshop.

Tuesday, May 01, 2007

Charlie's Angel III - Jaclyn Smith



Jaclyn interpretava Kelly no seriado As Panteras e sempre foi considerada a mais sensível das três. Sua personagem era marcada por uma sabedoria das ruas, que permitia que ela se infiltrasse em ambientes urbanos com mais facilidade que suas companheiras.

Acima, participação da atriz em campanha da American Heart Association.