Muita gente de hoje vai duvidar que houve uma época em que antes do início de cada filme era projetado o Certificado de Censura, indicativo da passagem da obra perante a autoridade competente que, em liberando, classificava-a para esta ou aquela platéia.
Para matar a saudade de alguns, hoje já mais velhos; e o desejo de outros, estes mais novos, vai aí em cima um fac-simile da onipresente introdução a qualquer obra que pintasse num cinema perto de você. Era a garantia que interesses maiores estavam sendo preservados. Uma espécie de ISO 9000 da informação.
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