Primeiro, Kumar explicou que a coluna da extrema direita da tabela é logo eliminada – são gases, meio complicado por razões óbvias. 38 elementos perdem a corrida por serem muito reativos – corroem ou inflamam ao entrar em contato com o ar. As duas linhas de baixo mostram elementos radioativos, ou seja, longe de ser uma boa ideia. Nós já saímos de 118 elementos para 30. Rápido demais.
Assim, Kumar explica que o homem quer que o metal seja raro, mas não tão raro assim. Assim, sobram cinco metais preciosos: ródio, paládio, prata, platina e ouro.
A prata é uma boa, mas perde o brilho com facilidade. O ródio e o paládio não foram descobertos até o início dos anos 1800, então foram eliminados. O ponto de fusão da platina é de mais de 1.600ºC, então seria preciso uma fornalha bem profissional para transformá-la em moedas, algo muito mais moderno do que era usado nas civilizações antigas.
E assim sobra nosso bom e velho amigo ouro. E Kumar diz que se recomeçássemos a história, nós provavelmente escolheríamos o ouro novamente: “Na Terra, com todos os parâmetros que temos, o ouro é a melhor escolha... Não há como pensar em outra possibilidade”.
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