![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0Q4O0edYLhaE4iH3YfEioDY6UP70lgYWrYGM0R-Rxk0jXB9C7jgyaHgJ5msElqCCkBMoTPMOZk305lLVXtZvjz9-Am06yBqISY5sIyGZoqjUBOu7r5P9Op4YRyrjv9fFX5A-c/s400/picasso-le-pigeon-aux-petits-pois-spring-1912-65-x-54-cm.jpg)
Esta é a "Le Pigeon aux petits pois" ("O Pombo e as Ervilhas"), de Picasso; além dela foram roubadas: "La Pastorale" ("A Pastoral"), de Henri Matisse, "L'Olivier Près de L'Estaque" ("A Oliveira Próxima a Estaque"), de Georges Braque, "La Femme à L'éventail" ("A Mulher Com Leque"), de Modigliani, e "Nature Morte Aux Chandeliers" ("Natureza Morta com Candelabros"), de Fernand Léger.
Dizem que valem mais de 500 milhões de euros. É difícil de acreditar. Uma vez roubadas, no mercado regular não valem nada, apenas a prisão de quem tentar vendê-las. Se alguém comprar, não poderá exibi-las, senão também irá para a cadeia. Se o roubo não tivesse ocorrido, também não valeriam nada. Pertenciam a museus, e estes não são loja de quadros. Invendáveis, o melhor negócio acaba sendo sua localização e devolução. O que deve resultar num incremento das visitas aos museus e num upgrade dos equipamentos de segurança.
Algumas horas depois, a Prefeitura de Paris anunciava que os quadros valiam apenas 100 milhões de euros e não 500. Devem ter espalhado isso para sacanear o ladrão.
No comments:
Post a Comment