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Passados 38 anos da virada do século, que ocorreu em 31 de Dezembro de 2000, lembramo-nos do grande ator Bruce Willis, 84 anos completados em 19 de março. Melhor do que ninguém, Bruce simbolizou aqueles anos de transição, do calendário mil e novecentos e alguma coisa, para aquele com o qual já nos acostumamos: dois mil e tantos, que agora nos acompanhará por mil anos.
Acreditem, em 1985, os aparelhos de televisão tinham meio metro de fundo. Naquele ano, Bruce Willis teve sua oportunidade de estrelato: a série A Gata e o Rato, lançada no Brasil, com a então usual dublagem em português.
Nos anos noventa, Bruce já podia dispensar a companhia da gata Cybill Shepherd e se aventurar em trabalhos hoje antológicos, como: O Quinto Elemento e O Sexto Sentido.
Em 2000, ele dispensaria o casamento de onze anos com a ofuscante atriz Demi Moore e, agora em carreira totalmente solo, se tornaria uma das maiores lendas do cinema norte-americano.
Especializou-se em papeis em que o personagem havia passado por uma tragédia, havia perdido algo ou estava vivenciando um crise de confiança ou de consciência. Nesta primeira metade do século XXI, Bruce tornou-se um símbolo da revisão dos heróis cinematográficos de Hollywood.
Com um filme a cada um ou dois anos tornou-se um velho amigo que todos aprenderam a conhecer e a respeitar.
Só a simpatia do ator pelo Partido Republicano já não parece a mesma. Desencantos, a que se pode permitir um simpatizante há mais de seis décadas.
Quanto aos erros cometidos, Bruce se mantém fiel ao que sempre afirmou:
Você não pode desfazer o passado, mas pode, certamente, evitar repeti-lo.
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