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No início da década de 1950, o curso por correspondência da National Schools, de Los Angeles, trazia para os brasileiros interessados na matéria uma visão abrangente da eletrônica aplicada ao rádio e à televisão.
Éramos apresentados aos diodos, triodos e pentodos.
Entidades inimagináveis, como a frequencia intermediária nos receptores superheterodinos, eram nos reveladas como responsáveis pela perfeita separação das estações.
Eram tempos de uma ciência romântica e de filamentos alimentados a 5 ou 6 volts.