Navegador Internet

A internet popularizou-se primeiro com o Netscape. Progressivamente, o Internet Explorer - da Microsoft - distribuído junto com o sistema operacional Windows , acabou se tornando o programa padrão para navegação WEB. Agora, com mais de 100 milhões de downloads surge o Firefox e pela primeira vez a hegemonia do I.E. parece estar ameaçada. Com o Firefox, já na sua versão 1.5, você pode pode abrir várias abas dentro da mesma janela e personalizar a barra de ferramentas, sendo que esta tem um campo permanente para vários sistemas de busca... Baixando o Sage, um pequeno programa complementar, seu navegador se transforma em um agregador de páginas RSS. As inovações apresentadas pelo novo browser, só devem aparecer no Internet Explorer, versão 7, o que torna o Firefox, atualmente, o mais avançado meio de interação com a Web. Confira na site da Mozilla.

Ano Novo

2006


Na passagem do ano uma boa lembrança é o verso de Drummond - Receita de Ano Novo:



Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem que merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

Números da Guerra

Algumas organizações dos Estados Unidos divulgam dados interessantes sobre a guerra no Iraque, é caso da National Priorities, que disponibiliza números comparativos entre o valor gasto na guerra e outros ítens do orçamento público.
Independente do questionamento ético que o assunto envolve, e mesmo se Saddan foi mocinho ou bandido, ficam claras as implicações econômicas do conflito e a necessidade, da parte do governo, da simpatia de quem paga a conta, o contribuinte norte-americano. Assim, compreende-se a ênfase dada aos atentados sofridos pelos Estados Unidos e o pouco questionamento que se faz quanto ao nexo causal entre as ações e reações que resultaram na invasão e na ocupação do Iraque. Para ver a estatística dinâmica da National Priorities, clique aqui.

Faça seu calendário

Há não muito tempo, calendários e folhinhas eram distribuídos pelo comércio como estratégia de propaganda e de bom relacionamento com a clientela. Atualmente, são cada vez menores as chances de você ganhar um calendário ou qualquer outro brinde de alguém; sinal dos tempos e da necessidade de cortar custos, talvez, paradoxalmente, a qualquer custo.
Com a aproximação da virada do ano, a solução para acompanhar 2006 pode estar no site calendar, onde além de criar o calendário, você pode ilustra-lo com com imagens disponibilizadas lá mesmo. Dê uma espiada.

On Top Of The World

Concluído em 1930, o Empire State tem 103 andares e possibilita uma vista privilegiada de NY. Que tal dar uma olhada agora mesmo? É fácil. É só clicar na foto ao lado para ir ao site do edifício; lá, após se cadastrar e instalar um aplicativo específico, você poderá visualizar a cidade "on line". Eu testei, é ao vivo mesmo!

Obs. Das duas opções para visualização; High Speed e a para qualquer usuário, esta segunda é a melhor, pois permite a seleção do campo a ser observado e zoom.

Datilografe agora

Se você tem mais de 40 anos e sente saudades do tempo em que datilografar algo era sinal de capricho e bom acabamento, você pode baixar fontes específicas - old typewriter - e deixar seus textos elaborados no computador com a aparência de terem sido batidos à máquina, sem uma única rebatida, é claro. Se você não tem toda essa idade, não se preocupe, um dia você vai entender.

Imagens de King Kong

New York na década de 30.


Os aeroplanos chegam ao Empire State.


A nova Ann Darrow, a atriz Naomi Watts.

Ele está num cinema perto de você

KING KONG King Kong estreou no Brasil na última sexta 16. Em todo mundo, apesar de boa, a bilheteria está abaixo do que esperava a Universal. Bem cotado na avaliação dos associados do IMDB, a produção já figura entre as 250 mais bem votadas. O filme, com competente utilização de computação gráfica, consegue prender a atenção durante suas tres horas de duração. Tirando o surrealismo de algumas sequencias, como a corrida dos brontossauros junto com os humanos e uma belicosidade gratuita dos nativos da Ilha da Caveira, inexistente na versão de 1933, quando negociar parecia ser a melhor maneira de se resolver uma situação, a história desta vez dá destaque para a química que se desenvolve entre Ann Darrow (interpretada por Naomi Watts) e o monstro peludo. Naturalmente nada disso é levado em consideração pelo resto do mundo, resultando no final já conhecido há mais de setenta anos. Algumas sequencias se estendem além do desejável, como a do confronto de Kong com os Tiranossauros. Nas cenas de perseguição, a utilização de movimentos rápidos,  combinados com a instabilidade da câmera, não pareceram ser as melhores opções numa produção com um orçamento milionário dessa magnitude. É de se destacar a cuidadosa reconstituição de New York, no início da década de 30; quando, embalado pela voz de Al Jolson, o espectador é levado por ruas que trazem as marcas da grande depressão, ambiente propício para aqueles que, nada tendo a perder, resolvem embarcar numa viagem rumo ao desconhecido. Vale a pena dar uma chegada numa sala e assistir, agora já na terceira versão, King Kong.

Mais 400 páginas

A Editora Sextante lança o quarto livro de Dan Brown no Brasil. Deception Point - traduzido como Ponto de Impacto. Se a física chama de movimento browniano ao curso aleatório seguido por pequenas partículas, como grãos de pólem, em suspensão em um copo d'água; no mercado editorial o nome Brown significa linha direta e determinada para o lucro. Os quatro livros do autor figuram na lista dos 10 mais vendidos e não há indício que saiam de lá tão cedo. Ponto de Impacto segue a linha dos lançamentos anteriores: suspense, ritmo ágil e agora uma incursão pelas profundezas do Ártico e pelos bastidores da política americana. Vamos conferir!

King Kong está de volta

Dezembro de 2005: Está de volta o grande sucesso que em 1933 aterrorizou as platéias de todo mundo. Reverenciando o roteiro original e ambientado na New York dos anos 30, o remake custou mais de 200 milhões de dólares e pretende repetir a bilheteria de Titanic. Difícil, mas já ficou provado que o fato de uma história ter o final conhecido não atrapalha a venda de um filme. O Kong de 1933 impressionava e surpreendia pela novidade, o cinema nunca havia mostrado nada como aquilo, já a versão 2005 é mais previsível; recria o original valendo-se de recursos de computação gráfica e faz o lançamento dentro de uma estratégia de marketing pesada. Numa produção com mais de 3 horas de duração resta saber o quanto a tecnologia acrescentou ao filme e se agora, no século XXI, as multidões ainda correm aos cinemas, como em 1933, para ver King Kong, a oitava maravilha do mundo.

Anjos e Demônios

Terminei a leitura de Anjos e Demônios, de Dan Brown. Numa aventura que precede aos eventos relatados em O Código Da Vinci, o leitor acompanha o professor Robert Langdon e a física Vittoria Vetra naquelas que podem ser as últimas horas de existência do Vaticano. Brown, à semelhança com o que acontece no "Código" utiliza 400 páginas para acompanhar a trama que se desenrola em um único anoitecer em Roma. Acusado de embaralhar datas e personagens históricos e de inconsistências matemáticas, como considerar dois círculos parcialmente justapostos como uma elipse, o thriller de Brown consegue prender a atenção com uma trama criativa e bem costurada. Embora não possa ser considerado uma obra de referência factual, o resultado da imaginação do autor é um constante desafio a quem pretende ler só mais um capítulo. É difícil ir dormir sem saber o que acontecerá a Langdon e Vittoria, e a resposta parece estar sempre nas páginas logo à frente. Quase um roteiro cinematográfico; Anjos e Demônios dificilmente deixará de se tornar filme, dependendo somente do sucesso do "The Da Vinci Code" que deve estrear em maio de 2006.

Esta foto foi tirada em São Paulo, há muito tempo, quando a cabeleira era mais vasta.

Introdução ao blog

Todo blog começa com uma postagem; aqui vai a primeira, um teste.